E hoje é o dia mundial reservado para atenção à apessoa com fibromialgia! Uma condição extremamente frequente mas ainda “invisível” para muitos.
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Apesar de todos os avanço da medicina, para alguns ela estaria “na cabeça de quem tem”. Poderíamos dizer a essas pessoas que elas, quase, acertaram. Ela está no CÉREBRO! Ainda não compreendemos exatamente o porquê. Mas hoje possuímos exames que mapeiam a atividade cerebral em tempo real. E que mostram áreas cerebrais, responsáveis pela dor, muito ativas e com funcionamento alterado. Sim, a dor é real. E o cérebro da pessoa com FM interpreta de forma “exagerada” estímulos externos, normalmente não dolorosos.
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O que causa essa dor intensa e difusa, ou seja, que pode ser sentida no corpo todo. E que “muda de opinião” quase sempre, ora está em um só lugar ora em todos ao mesmo tempo. Deixando aquela sensação de inchaço por onde passa. Quando tocamos nosso paciente em pontos específicos podemos “senti-la” e até tentar medir sua magnitude. Mas a FM é muito mais do que isso.
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As alterações no funcionamento cerebral podem atingir o sono, a memória, a capacidade de aprendizagem. A fadiga, um sintoma muito debilitante, sempre está associada. E esse centro da dor cerebral doente acaba por influenciar outras áreas do cérebro. Causando um variedade de sintomas como tontura, zumbido, palpitação, dor abdominal, constipação, diarréia, alterações na micção entre outras.
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E onde tem dor e sofrimento podemos ter alterações do psiquismo. A depressão e a ansiedade são “companheiras” de jornada. Por vezes chegam antes e “acendem o estopim”. Por vezes se aconchegam depois, encontrando um lugar “confortável” para se instalar. Fazendo com que a dor, o cansaço e o sofrimento fiquem ainda maiores.
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Nesse dia nossa missão é divulgar e esclarecer. Para que possamos entender que a FM é muito mais do que uma doença do corpo que você não consegue ver. Ela é uma doença de um indivíduo, ou seja, corpo, mente e alma.
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